Olimpio quer multa pesada para a venda do veneno “chumbinho” em Campina Grande
O vereador Olimpio Oliveira protocolou, na manhã desta terça-feira (09), o Projeto de Lei nº 319/2017, que reforça a proibição da venda do veneno conhecido como "chumbinho" nos estabelecimentos comerciais do município de Campina Grande, inclusive, estabelecendo multas que podem chegar a 12 mil reais nos casos em que a Lei for descumprida.
Segundo Olimpio, o veneno “chumbinho” está presente em 80% (oitenta por cento) das tentativas de suicídio. Além disso, o veneno é vendido ilegalmente para matar ratos, mas também é utilizado frequentemente para envenenar animais domésticos como cães e gatos: “O objetivo maior deste projeto é o de evitar inúmeras mortes por intoxicação em pessoas adultas, crianças e animais, como vem ocorrendo nos últimos anos. Esse pesticida já tem sua produção proibida no Brasil, ou seja, nada mais justo do que punir severamente quem vende esse veneno ao arrepio das orientações emanadas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), justificou Olimpio.
O projeto prevê ainda que a fiscalização ficará a cargo da Gerência Municipal da Vigilância Sanitária.
O vereador Olimpio Oliveira protocolou, na manhã desta terça-feira (09), o Projeto de Lei nº 319/2017, que reforça a proibição da venda do veneno conhecido como "chumbinho" nos estabelecimentos comerciais do município de Campina Grande, inclusive, estabelecendo multas que podem chegar a 12 mil reais nos casos em que a Lei for descumprida.
Segundo Olimpio, o veneno “chumbinho” está presente em 80% (oitenta por cento) das tentativas de suicídio. Além disso, o veneno é vendido ilegalmente para matar ratos, mas também é utilizado frequentemente para envenenar animais domésticos como cães e gatos: “O objetivo maior deste projeto é o de evitar inúmeras mortes por intoxicação em pessoas adultas, crianças e animais, como vem ocorrendo nos últimos anos. Esse pesticida já tem sua produção proibida no Brasil, ou seja, nada mais justo do que punir severamente quem vende esse veneno ao arrepio das orientações emanadas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), justificou Olimpio.
O projeto prevê ainda que a fiscalização ficará a cargo da Gerência Municipal da Vigilância Sanitária.