29/10/2010
Olimpio visita ao lado do Prefeito Veneziano as obras da Casa do Artesão.

     A finalização da obra da nova Casa do Artesão de Campina Grande foi apresentada pelo prefeito Veneziano Vital do Rêgo na manhã desta quarta-feira, 27, aos mais de 500 artesãos que estarão integrados ao projeto, outro grande marco da atual administração, somando-se à nova Feira da Prata, à Vila Olímpica Plínio Lemos, ao Sistema Integrado de Transporte Coletivo e tantas outras ações.
     Um dos anúncios mais importantes durante o encontro, foi o anúncio feito pelo prefeito de que o Governo do Estado se comprometeu em adquirir as máquinas para a efetivação de uma fábrica de fundição na Casa do Artesão. Com isso, os profissionais poderão fabricar os seus produtos no próprio local.
O encontro do prefeito com os artesãos aconteceu no auditório que foi construído no local e que deverá ganhar o nome do jurista Antônio Vital do Rêgo, em homenagem ao amor que Vital sempre externou a Campina Grande.
     Segundo o presidente da Agência Municipal de Desenvolvimento (Amde), Tico Lira, a Casa do Artesão, com 77 lojas, será inaugurado festivamente pelo prefeito na primeira quinzena de novembro próximo e será, segundo ele, um dos pontos de maior visitação da cidade, não apenas durante os festejos do São João, mas o ano inteiro.
     Em seu pronunciamento, ao lado da primeira-dama Ana Cláudia (Secretária licenciada da Interiorização do Estado), do vereador Olímpio Oliveira e representantes da Associação dos Artesãos, o prefeito Veneziano Vital anunciou ainda que a Rua Elpídio de Almeida, onde está situado o empreendimento, será prolongada no trecho onde hoje está localizado o antigo prédio do Corpo de Bombeiros e informou que atividades culturais das mais diversas serão realizadas no espaço para atrair um bom público.
     A Casa do Artesão representa um investimento de R$ 2.017.656,46, graças a emendas dos deputados federais Vital do Rêgo Filho e Luiz Couto e do Senador à época José Maranhão.
O espaço destinado ao artesanato contará com 77 lojas, “espaço lúdico” (destinado a dança, apresentações folclóricas e exposições), cantina e restaurante, amplo estacionamento privativo, centro administrativo (integrado por recepção, tesouraria, diretoria, etc), duas baterias de banheiros (com cinco unidades cada uma), auditório (para 110 pessoas, contando, ainda, com dois banheiros, camarins e sala de espera) e praça de alimentação (com oito lanchonetes destinadas a venda de comidas e bebidas típicas regionais).
     A obra ainda conta com dois galpões comunitários, com áreas para o funcionamento de serraria, serralharia, oficina mecânica, fundição, forno cerâmico, oficina de pintura e almoxarifado.