Na manhã da última quinta-feira (29), a Coordenadora do Procon Campina Grande recebeu a visita de representantes do Representantes da Wall Mart "BOMPREÇO" , que demonstraram singular preocupação com a grande quantidade de reclamações de consumidores campinenses e com o número de autuações das lojas Bompreço ... Leia mais...

     Na manhã da última quinta-feira (29), a Coordenadora do Procon Campina Grande recebeu a visita das senhoras Suzana Zarzar, gerente de relacionamento com o cliente, Patrícia Xavier, Gerente de Relações Institucionais Nordeste e Camila Medeiros, assessora jurídica da empresa, que demonstraram singular preocupação com a grande quantidade de reclamações de consumidores campinenses e com o número de autuações das lojas Bompreço na cidade em virtude da demora no atendimento para pagamento de compras.
     As representantes da empresa asseguram que é grande a inquietação da rede em solucionar este problema na cidade de Campina Grande, tanto que se mobilizaram até a sede do Procon para conhecer mais de perto os números e a fala do consumidor reclamante.
     Na oportunidade, a coordenadora do Procon, Glauce Jácome relatou o esforço empreendido pelo Órgão, juntamente com a Curadoria do Consumidor para buscar um ajustamento de conduta da empresa com relação ao cumprimento da “Lei da Fila” e da “Lei do empacotador”, mas ao contrário, as Lojas Bompreço tornam-se a cada dia, as mais reclamadas e autuadas pelo descumprimento das mencionadas legislações.
     Ao final da reunião, as representantes do Wall Mart asseguraram que a empresa já está contratando mais de noventa funcionários e que no prazo máximo de sessenta dias, período de contratação e treinamento, as lojas da rede na cidade deixarão de ser recordistas em reclamações. Segundo a gerente de relações institucionais, Patrícia Xavier, isto representará o aumento de quase 70% no quadro de funcionários da empresa aqui em Campina Grande. 
     Para Suzana Zarzar, gerente de relacionamento, “o consumidor também precisa acionar o serviço de relacionamento com o cliente porque a empresa está pronta para resolver as queixas referentes ao atendimento ou outras demandas de seus supermercados”. Mas, na opinião de Glauce Jácome, “o consumidor já não tem tanto conforto com relação aos serviços de atendimento disponibilizados pelos fornecedores, por isso é que prefere recorrer ao Procon para que seu direito seja respeitado” .
     “O prazo de sessenta dias será observado, mas a fiscalização continuará com as diligências também no período noturno, observando se as legislações estão sendo respeitadas”, assegura a Coordenadora do Procon. O consumidor pode encaminhar suas queixas e reclamações para o telefone 151 ou pessoalmente na Rua Afonso Campos, 304, Centro.