06/08/2010
Drogas: Olimpio quer tratamento para crianças e adolescentes

Próximo de ultrapassar mais de 600 palestras gratuitas, realizadas em escolas, igrejas, associações, SABs, dentre outros Locais, que abordam a valorizam a vida e a família, em prevenção as drogas, o vereador Olimpio Oliveira (PMDB) não para de trabalhar ...Leia mais... 

      Próximo de ultrapassar mais de 600 palestras gratuitas, realizadas em escolas, igrejas, associações, SABs, dentre outros Locais, que abordam a valorizam a vida e a família, em prevenção as drogas, o vereador Olimpio Oliveira (PMDB) não para de trabalhar e levantar dentro da Câmara Municipal, mais uma bandeira em defesa das crianças e adolescentes que sofrem de dependência química.
      Dentro da Câmara, o vereador peemedebista apresentou e os vereadores aprovaram por unanimidade, um requerimento solicitando ao Prefeito Veneziano Vital do Rêgo, que adote ações efetivas para a implantação de um Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas (CAPS-AD) para atender a população infanto-juvenil vitimada pela dependência química.
      Para Olimpio, o atual governo tem se destacado pela forma que tem investido para consolidar as ações em Saúde Mental. São iniciativas como a instalação dos Centros de Atenção Psicossocial, Residências Terapêuticas, dentre outras, que colocam a gestão da saúde mental em nossa cidade em destaque nacional. Entretanto, ele também destaca que isso não nos impede de avançar para atender as demandas locais. 
       Segundo o parlamentar, o aumento do consumo de álcool e outras drogas, entre crianças e adolescentes no País, é fato confirmado por estudos e pesquisas, e já não é mais novidade a busca, cada vez mais freqüente por tratamento, de crianças e adolescentes que estão dependentes de drogas;
       De acordo com o vereador, em nossa cidade não há qualquer serviço público ou filantrópico que atenda essas pessoas, inclusive, os Conselhos Tutelares, o Ministério Público e o Judiciário exercem permanente fiscalização para evitar a internação de crianças e adolescentes em ambientes coletivos, que atendam a população adulta, ou seja, mesmo que um adolescente queira deixar as drogas, os pais não tem para onde encaminhá-lo.