A Câmara Municipal de Campina Grande, realizará na manhã desta sexta-feira, 26 de Março, às 10;00h no plenário da Casa de Félix Araújo, Sessão Especial alusiva ao 79 (Setenta e Nove) anos de Fundação da Escola Imaculada Conceição “DAMAS”. A propositura que foi aprovada por unanimidade, é de autoria do vereador Olimpio Oliveira (PMDB).

     A Câmara Municipal de Campina Grande, realizará na manhã desta sexta-feira, 26 de Março, às 10;00h no plenário da Casa de Félix Araújo, Sessão Especial alusiva ao 79 (Setenta e Nove) anos de Fundação da Escola Imaculada Conceição “DAMAS”. A propositura que foi aprovada por unanimidade, é de autoria do vereador Olimpio Oliveira (PMDB).
     A sessão que movimentará a comunidade campinense reunirá além de autoridades políticas e eclesiásticas, a sociedade civil, bem como, contará com as presenças de alunos, ex-alunos, atuais e antigos professores e funcionários, que contribuíram e contribuem para a formação educacional e religiosa de milhares de alunos e personalidades que por ali passam.
     Em sua propositura, o vereador Olimpio Oliveira ressaltou sobre a importância educacional e histórica de uma instituição que a setenta e nove anos se instalou em nossa cidade. A fundação ocorreu no dia 1º de março de 1931, por solicitação do Arcebispo D. Adauto de Miranda Henriques, e as fundadoras foram às irmãs Dominique, Alice, Livine e Martina.
     Segundo dados históricos colhidos ainda pelo vereador Olimpio Oliveira na própria instituição, “A casa onde ficaram instaladas as irmãs Dominique, Alice, Livine e Martina (no local atual), era pobre, de biqueira, sem água e sem luz. Um antigo depósito de algodão ao lado, foi dividido com tabiques onde funcionaram as primeiras salas de aula”. Outro detalhe histórico é que a denominação do educandário, COLÉGIO IMACULADA CONCEIÇÃO, foi em homenagem à padroeira da cidade.
     Segundo a direção do educandário, a excelência do ensino do CIC “DAMAS”, está fundamentado no trabalho pedagógico, nos valores éticos, morais e espirituais através de uma prática que contempla o diálogo entre a ciência e a fé, bem como, os profissionais são atualizados, politizados e competentes para realizar um trabalho cooperativo e transformador, na vivência de um processo educativo evangélico-libertador.