19/03/2010
Olimpio quer proibição de vasos de flores fixos nos cemitérios

Com o aumento da temperatura e a chegada das chuvas de março, que abrem o outono, o vereador Olimpio Oliveira (PMDB), apresentou Requerimento na Câmara Municipal de Campina Grande, solicitando que o Secretário de Saúde do Município, implante na totalidade, Leia mais...

     Com o aumento da temperatura e a chegada das chuvas de março, que propiciam o aumento dos casos de dengue, o vereador Olimpio Oliveira (PMDB), apresentou Requerimento na Câmara Municipal de Campina Grande, solicitando que o Secretário de Saúde do Município, implante na totalidade, as ações do Programa Municipal de Prevenção a Dengue, conforme o disposto na Lei Municipal nº 4065/02, especialmente na parte que regulamenta as atividades de prevenção nos Cemitérios.
     O alerta, segundo Olimpio Oliveira, objetiva amparar nosso município através das ações da Secretaria de Saúde, quanto aos diversos depósitos “vasos” de flores, que se encontram dentro dos Cemitérios, proporcionando um ambiente perfeito para a proliferação do mosquito Aedes Aegipty.
     Segundo Olimpio, com a chegada das chuvas e das altas temperaturas que são características do Outono, a melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante a aplicação total dos dispositivos da referida Lei Municipal. 
     O parlamentar também alertou que a dengue é causada por um vírus e inicia-se com febre alta e repentina, acompanhada de dores nos músculos, nas articulações e no fundo dos olhos. Pode provocar também falta de apetite e, às vezes, enjôos e vômitos, o que causa grande abatimento físico. Na dengue clássica, a recuperação acontece entre oito a dez dias. Nos casos mais graves, pode ocorrer febre hemorrágica, situação que exige atendimento hospitalar.
     “A atuação da Secretaria de saúde através dos seus diversos agentes de saúde e ambientais, servem de grande ajuda, mas, sem a participação da própria população, auxiliando no extermínio dos focos do mosquito, não resolverá o problema, pois a maneira mais eficaz de evitar a doença é combatendo o mosquito, que se reproduz em água limpa e parada” asseverou Olimpio Oliveira.